Land of bikes and blonds.
Depois do degredo consumista (dinheiro e álcool) de Berlim abalámos para a meca, a terra prometida, o éden de qualquer pessoa que preze a beleza humana e os olhos à Porto, Copenhaga.
A viagem foi um sonho, repartida entre carris terrestres e marítimos. Sim, a kms tantos o comboio entraria num ferry gigantesco, qual Love Boat, e seguiria caminho mar do Norte a dentro. Adormecemos rapidamente e, quando acordámos, estávamos já dentro do tal ferry. Bom... Ferry é eufemismo! Aquilo era um cruzeiro, um titanic! Sala de cinema, casino, bar e restaurante... E lá estavam os tugas, gelados mas felizes, a ver nascer o sol no convés do navio. Sim, porque nós já vimos nascer o sol no Mar do Norte! Quando acordei novamente já estava no comboio.
E o que dizer de Copenhaga... Umas diriam que as mulheres são, apesar de andarem de bicicleta, gordas. Gordas?? Mas gordas aonde, minha senhora?? Esteja masé caladinha. Tuga spirit...
Estávamos banzádos (se é q tal palavra existe)... Atordoados talvez seja melhor. Imaginem-se loiras para lá, loiras para cá, montadas em belas bicicletas, pedalando alegremente, cabelos ao vento e de sorriso fácil para com 3 fóminhas que não evitavam o abrir de boca a tal paraiso. Adorei Copenhaga, logo, passados 15 minutos de ter chegado.
Depois pronto, o costume. Jardins para lá, sonecas para cá, saídas à noite, nas discos do momento. Copenhagen Jazz Club, recomendo vivamente. O Dani também.
Ah, e a cidade? A cidade é gira, a sério. Mais uma para o top3 das cidades para onde fugir se o Sócrates não der volta a isto.
1 Comments:
És mesmo crente... Podes começar a fazer as malas, porque está visto o Sócrates não dá a volta a isto!
Lol
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